SEM MEMÓRIA, NÃO.

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SEM MEMÓRIA, NÃO.

SEM MEMÓRIA, NÃO TEM HISTÓRIA, NEM FUTURO.

Reconhecemos que a construção exige vigilância da vida espiritual, por ser causa fácil de desvio da essência, dos valores e princípios do Reino, pois Deus não habita em casas feitas por mãos humanas. Ele está interessado é na intimidade relacional como Discípulo fiel. A construção deve andar como matéria sem privilégios, de foco ou prioridade, sendo conseqüência da interação, da comunhão dos irmãos e dos novos discípulos. 

MEMÓRIA DA CONSTRUÇÃO  

  1)- Em 2000-2001, foi trocado o nosso lote anterior de 700 m2 com o Terreno atual de 11.000 m2, com a devida aprovação pela Assembleia Geral da IPV. O Tinoco era o dono do terreno atual, quando éramos um ponto de pregação. Em seguida, promoveu-se a troca com o Clube Campestre obtendo a frente do terreno pela Av Quinquim Fontes, com o envolvimento do Wiliam Alves, Baeta, Edgard e Almir junto ao Clube Campestre, quando foi feito a terraplenagem e o campinho de futebol pelo Baeta. Como Congregação aprovado pela Mesa Diretora, o Conselho da IPV autorizou fazer as cercas de arame e mourões para preservar o espaço de 11.000 m2, uma vez que a escritura não consta as limitações tradicionais por ser parte de uma área rural de 1,4 ha.  

2)- Em 2002, no feriado de 15 de novembro, como marco histórico numa espécie de Pedra Fundamental, cada família plantou a sua árvore na calçada da frente e na parte interna delimitando o estacionamento de carros. Com a mudança de algumas famílias suas árvores foram adotadas para serem cuidadas por novas famílias que forem chegando. Veio em seguida, a construção do Quiosque com cozinha e banheiros, para servir às confraternizações, sendo um espaço inicial muito bem usado para os luares de oração com fogueira, ceias, churrascos e juntas panelas, numa participação direta do Almir Colpany, Sô Edson Alves (falecido em maio de 2006) e Fernando Baeta.

3)- Em 2002 e 2003, encontros e reuniões no quiosque, nos pic-nics e nos retiros foram expostos os sonhos aos membros e interessados na CPV para a construção, tendo o Baeta como agrônomo e arquiteto de estruturas rurais, com sua experiência e prática, ouvido e coordenado as sugestões e desenvolvido os Projetos Estruturais, a partir das 5 conclusões seguintes:

a) Manter a vista para as montanhas bem livre de dentro do salão.

b) Por ser uma Comunidade nas casas, a construção deve mostrar ser um local agradável, de lar caseiro e simples, mesmo fazendo aos poucos e nada provisório, como uma grande casa de convivência familiar.

c) Manter a praça com o maior espaço possível do terreno na parte da frente para estacionamento, lazer, jogos, confraternizações com integração direta do salão, de forma leve e no mesmo nível.

d) Ter de alguma forma um salão “multi-uso” para aproximadamente 350 pessoas, sendo as salas da parte de baixo para EBD, eventos, treinamentos, conferencias e demais interações com a comunidade e com as igrejas irmãs.

e) Fazer num espécie de sistema modular (aos poucos) de acordo com a disponibilidade financeira e se possível considerar uma residência ou um pequeno apto para um caseiro ou tomador de conta, próximo ao quiosque.

4)- Em 2004, atas 27 e 28 da Mesa Diretora da Congregação, registrou-se os projetos desenvolvidos, levando para aprovação do Conselho da IPV. Iniciou-se nomeando a primeira comissão de construção com os irmãos Almir Colpany, Silvio, Baeta, Cláudio, Galvin, Márcia Couto e Edgard como representante da Mesa, para promover o envolvimento da igreja e a captação para formação do fundo de construção com a tesoureira Angélica. Fez-se a terraplenagem da planta de situação da obra, após aprovação da troca da área com o Campestre.

5)- De 2005 a 2007, agora como igreja organizada pelo presbitério, sob a tutela e atos pastorais pelo professor da UFV e pastor Paulo Leal, com o devido registro do Estatuto em Cartório e CNPJ na RFB, o Conselho da CPV, elegeu a nova tesoureira Dilcimar Mello, confirmando a comissão de construção para trabalhar junto com o Conselho formada pelo Baeta, Affonso Zuin, Edgard e Claudio Henrique. O conselho reafirma na Ata 6 a sua eclesiologia para orientação da construção como secundária ou em consequência do desenvolvimento espiritual dos crentes, nomeando Edson Alves e Sérgio Adriano para cuidarem da segurança e manutenção do quiosque e da jardinagem do terreno e o Daison, Affonso e Wiliam Alves para estudarem a possibilidade de influenciar e buscar projetos, visando que nada se construa contra a igreja no terreno da esquina pertencente ao Campestre. O Pb Daison coordena o processo de captação e campanha geral para os Tubulões.

6)- Em abril de 2008, Ata 19, assume os cálculos estruturais do projeto, o José Henrique – Galvin a pedido do Conselho, que teve a ajuda do Cláudio para posicionar os Tubulões e demais cálculos com o contrato do engenheiro Gustavo, tendo assumido o primeiro pastor em tempo integral Helinho com sua família no início de 2008 num acampamento especial para posse com o Pr Elben César em Santa Cruz do Escalvado, próximo de Ponte Nova.

 7)- Em janeiro 2009, Ata 22, reafirmou-se a Comissão de Construção pelo Baêta, Kléos, Edgard, Daison, incluindo o Paulo Affonso e o tesoureiro Junin Ribeiro, mas nem todos conseguiram assumir integrando de fato na comissão.

 8)- Em fevereiro de 2009, contratou-se o mestre de obras Olavo Aniceto por empreitada (que acabara a construção da residência nova do Kléos), fazendo 40 Tubulões de 5 a 10 metros de profundidade, num total de 237 metros de tubulão e 558 m2 de contra piso.

 9)- Em Junho 2009 a Dilcimar Mello, reassume como tesoureira geral. Participantes do 1º Culto debaixo dos 25% da laje inacabada, antes da ocupação oficial, no dia 28 de junho de 2009 - 10h00: 1- Algemiro Gonçalves; 2 - Almir Colpani; 3 - Ana Clara Neves; 4 - Ana Lídia; 5 - Ana Luíza; 6 - Ana Paula Fernandes; 7 - Angélica Ferreira; 8 - Beatriz Andrade; 9 - Beatriz Colpani; 10 - Bruna Duarte; 11 - Daison; 12 - Danielle Alves; 13 - Davi Filgueiras; 14 - Edgard; 15 - Edna; 16 - Elaine; 17 - Eliana Gonçalves; 18 - Elias Campos; 19 - Eny Alves; 20 - Evaldo; 21 - Ézer; 22 - Felipe Leão; 23 – Fernando, primo do Leandro; 24 - Fernando Baêta; 25 - Flávia - amiga da Flávia; 26 – Flávia da Júlia; 27 - Francisco Freitas, chiquinho; 28 - Gabriel Freitas; 29 - Geraldo Márcio; 30 - Gilmar Melquíades; 31 - Gláucia; 32 - Glauco Rodrigues; 33 - Guilherme; 34 - Gustavo Dergam; 35 - Hadassa; 36 - Hannah; 37 - Pr Helinho; 38 – Ilka, amiga Terezinha; 39 - Isméria Filgueiras; 40 - João Vítor Neves; 41 - Judite Campos; 42 – Júlia, Flávia; 43 - Júlia César; 44 - Júlia Melquíades; 45 - Juvenal Duarte; 46 – Kalebe; 47 - Karoline Gonçalves; 48 - Kléos Jr; 49 - Leandro Ribeiro; 50 – Lenira do Evaldo; 51 – Lidiane; 52 - Lígia Dergam; 53 – Lisa; 54 - Lúcia César; 55 - Lúcia do Chiquinho; 56 - Lúcia Reis; 57 - Luisa Andrade; 58 - Luíza Duarte; 59 – Marcinha; 60 - Maria – Daison; 61 - Maria José; 62 – Marília; 63 - Namorado da Sara Colpani; 64 - Nara Ribeiro; 65 - Neuza Gonçalves; 66 - Osmar Júnior – Junin; 67 - Osmar Ribeiro; 68 – Pâmela; 69 - Primo Karoline; 70 - Rafael Duarte; 71 - Ricardo Batista; 72 - Roberto Gaucho; 73 - Sara Colpani; 74 - Sarah Alves; 75 - Serginho Andrade; 76 - Sheyla Neves; 77 - Solange Baêta; 78 - Terezinha Ribeiro; 79 - Ubiracy S. Lima; 80 - Vinícius - neto Lúcia; 81 - Vinícius Gaucho; 82 – Vítor; 83 - William Filqueiras; 84 – Yara; 85 – Yngrid; 86 – Yuri; 87 - Zilá - mãe da Isméria; 88 – Ketty Colômbia; 89 – Taumaturgo.

10)- Em outubro de 2009, com 50% ou 405 m2 de laje pronta conforme Ata 25, houve a mudança com a ocupação oficial do primeiro módulo, sob iniciativa e liderança do Pr Helinho, tornando a sede definitiva como Centro de Convivência para servir ao desenvolvimento comunitário da região, mesmo ainda não tendo os devidos acabamentos.

11)- Em 2010 terminou o restante de 405 m2 da laje, cobrindo toda a extensão da laje que será o piso do futuro grande salão multi-uso, abrindo conversas sobre os acabamentos. O Ricardo Batista assumiu a tesouraria e o Serginho Reis entrou como responsável pela qualidade das cotações e compras de materiais. Começaram então a fase dos acabamentos da parte de baixo com as salas, banheiros, acessibilidades, continuando devagar de forma modular de “baixo pra cima” à medida do crescimento e da disponibilidade do fundo de construção. Estas fases de 2009 e 2010 foram executadas diariamente pelo Fernando Baêta junto com o mestre de obras Olavo e acompanhadas pelo Tesoureiro e pelo Edgard. O fundo de construção acabou rapidamente, sendo necessário tomar empréstimo de R$ 48.000,00 com o Pb José Stanley para terminar a laje, sob remuneração da poupança tradicional.

12)- Em 2011 usou-se durante todo o ano apenas para quitar todo o empréstimo tomado e iniciar um novo fundo de construção. Nesta época começou a funcionar o Colegiado Administrativo com os presbíteros e diáconos juntos, havendo no final a mudança do Pr Helinho, desistindo de Viçosa, voltando para sua terra e família em Goiânia.

13)- Em 2012 assumiu a tutela e atos pastorais o pastor Geraldo Márcio em parceria com a IPVSol. O Serginho Reis assume a tesouraria e a construção é retomada a partir das Rampas de acesso para a parte de baixo passando pelo Quiosque, com a intenção de continuar os acabamentos a partir do piso e pintura das salas, de baixo pra cima conforme a decisão do Colegiado em maio de 2012, Ata 43, autorizando o trabalho pela comissão de construção. Esta etapa da Rampa de acesso do Quiosque até na parte inferior da construção foi executada diariamente na coordenação voluntaria pelo Baeta. Terminando a Rampa e o passeio da lateral das salas para segurança do prédio, começou o piso do andar de baixo e demais acabamentos. Neste ponto, houve interferências, faltando boa comunicação dentro da comissão de construção, alterando a execução dos acabamentos a partir desta fase inicial de colocação do piso, tendo formado uma nova comissão pelo Paulo Affonso, Sergio Adriano e Serginho Reis como tesoureiro. O Colegiado (em 21-janeiro-2013) decidiu alterar a gestão das obras e outras decisões, havendo algumas críticas ao que vinha sendo feito, sem conhecer a memória, ouvir ou entender as motivações e todos os envolvimentos anteriores, bem como a integral dedicação voluntária desde o início pelo Baêta, que acabou desistindo de continuar ajudando na CPV. E em maio de 2013, numa reunião informal do Colegiado sem pauta e sem prévia convocação, após o culto e com alguns outros convidados e sem a presença de pastor para presidir, foi alterada a comissão de construção, referendada posteriormente pelo Colegiado na coordenação do Paulo Affonso, dando assim, sequencia nos acabamentos sem reconhecer e valorizar os princípios e conceitos básicos do início da construção. Em julho 2013, a nova comissão teve a desistência do coordenador Paulo Affonso, ficando apenas com o Serginho e o Sérgio, sem maiores participações e interessados, mantendo o bom trabalho do empreiteiro Dé (Wanderson).

14)- Em 2014, assume o segundo pastorado em tempo integral com sua família, o pastor Salatiel. Num tempo de forte redução da receita e aumento do custeio administrativo, adiando indefinidamente o processo de construção.

15)- Em Agosto de 2019, o Colegiado decide retomar a construção nomeando para coordenar a movimentação e campanha o Dc Álvaro, numa comissão composta pelo Dé, Edinho, Cláudio e Edgard, para fazerem de imediato os Pilares ou Colunas e as Cintas ou Vigas para receber o telhado futuro. Estima-se em torno de 300 metros de Pilares e Vigas, sendo cada pilar de 5 metros de altura em 25 x 25 cm e a cinta intermediária de 15 x 30 e a cinta de travamento de 15 x 40 circulando toda a laje exposta ao sol e chuva há muitos anos.

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