Autor admin

poradmin

Mono e Transcultural

Quem não faz aqui, fará fora daqui?

 - Um missionário fazedor de tendas é um cristão que, se mantém financeiramente por conta própria na sua própria cultura local ou em outra, com o propósito de testemunhar de Jesus. Sua motivação e conduta pessoal estão voltadas para a expansão dos planos e obras de Jesus. Alem disso deve ser alguém disposto a trabalhar em equipe no sentido mais convencional, entre missionários e fazedores de tendas da própria localidade. O Senhor chama o cristão para ser sal e luz no dia a dia do seu trabalho, dando atenção aos mais humildes, procurando conhecer a realidade das pessoas com quem trabalha, valorizando seus ideais e projetos de vida, colocando-se à disposição para servir.

 - A tarefa privilegiada de pastores, agencias e escolas de missiologia, é conduzir todos para a maturidade e equipa-los para o ministério, mas antes multiplica-los com as suas vocações, treinando como discípulos para que façam outros discípulos. A dominação do laicato pelo clero tem constituído um grande mal ao longo da historia da igreja, privando um e o outro dos papéis destinados a cada um por Deus, sendo contrários ao que ensina a Bíblia, por isto, temos insistido no sacerdócio de todos os crentes, agora insistimos no ministério de todos os crentes.

 - As organizações e igrejas, poderiam ver seus ministérios mais enriquecidos, se abrissem mais espaços para os profissionais, evitando a sobrecarga com tarefas e responsabilidades para as quais tem pouca habilitação, formando uma equipe de profissionais trabalhando conjuntamente, como desde o início do cristianismo, num movimento pelo profissional que durou muito tempo.

 - É preciso melhor aproveitamento e mobilização de profissionais de varias áreas, como na educação, saúde, administração, controladoria, assistência social, empresarial, tecnologia, inovação, etc, que estão nas igrejas e que raramente são convidados para participar do desenvolvimento ministerial e missional.

 - O futuro passa pela desclericalização da igreja, hoje já tendo muitos líderes e profissionais mais preparados que muitos pastores. Esses líderes esbarram nas estruturas manejadas por profissionais da religião. Esta visão míope a respeito do serviço cristão tem prejudicado seriamente o crescimento da igreja em todo mundo.

 - Ao mesmo tempo, temos que evitar pensar que apenas o profissional de nível superior deve ter espaço no serviço cristão, mas também o pedreiro, operário, segurança, empregada domestica, mecânico, o cego, o adolescente, o deficiente e outros, podem aprender e servir em comunidade com seus dons e talentos.

 - Sem o envolvimento de profissionais, dito leigos, no evangelismo mundial a tarefa nunca estará concluída.

 - Seria ótimo se houvesse uma escola, uma agencia, de uma boa organização numa estrutura de apoio para treinamentos. Mas até agora nada foi feito com uma boa coordenação.

 - Temos visto como a ABU organizou seu bom escritório de apoio, para auxiliar os cristãos estudantes e formados em suas atribuições.

 - A grande Comissão é para a Igreja ‘com i maiúsculo’ como corpo ou noiva de Jesus e precisa se manter saudável e independente, pelo sacerdócio real envolvendo todos os que são publicamente de Jesus. Se não formos ao mundo com o evangelho, ele virá contra nós em julgamento.

 - A Missão não pode depender do sustento da igreja com ‘i minúsculo’ (religiosa) para o trabalho missional, criando a síndrome da superdependência para a missão, prejudicando o crescimento e maturidade como Igreja de Jesus, que foi chamada para administrar e cuidar da terra em amizade com Jesus, dentro da própria ou noutra cultura, até que Ele volte para governar integralmente o mundo ressuscitando os salvos com Ele, para o Seu reinado sem doenças, sem catástrofes e sem mortes.

 - É tão válido o equilíbrio que tenha missionários que se auto sustentem, quanto que sejam sustentados por Igrejas, pois o que de fato interessa é o fruto que amplia a visão da vida com Jesus, como aroma suave e aprazível a Deus, trabalhando juntos. - Fp 4.10,14-18.

 - A grande comissão se aplica a cada crente ou cristão e filho de Deus. É dever de todo cristão utilizar meios para cumprir a missão, que não se restringiu apenas aos apóstolos.

 - Agora em Jesus, todos somos sacerdotes para fazer discípulos de Jesus em todas as nações e em qualquer local de forma ‘mono ou transcultural’, estando com Jesus até a consumação dos séculos.

 - Não é trazer todo mundo a Jesus, mas é levar Jesus a todo mundo, para a adoção como filhos ou para redenção da vida sob o reinado de Jesus. Não é levar os salvos para os céus, mas para fazer parte do Corpo de Jesus como cuidadores da terra até o dia final, quando Ele voltará para governar com excelência completa o novo Reino sem mortes. Deus pensou na humanidade e nos criou na Sua semelhança para fazer parte da Missão com Ele.

 

 - No Velho Testamento, mesmo antes da queda, tem todo trabalho e auto sustento: Adão, para cultivar e guardar o jardim como agricultor. Abel, criador de ovelhas. Abraão, pecuarista. Hagar, empregada domestica. Isaque, fazendeiro. Rebeca, carregadora de agua. Jacó, fazendeiro nômade. Raquel, criadora de ovelhas. José, ministro de estado. Míriam, babá. Moisés, pastor de ovelhas. Bezaleel, habilidosa artífice. Josué, comandante militar. Raabe, dona de pensão. Débora, libertadora nacional. Gideão, líder militar. Sansão, lutador de sucesso. Rute, coletora de cereais. Boaz, plantador de grãos. Davi, governante. Asafe, compositor. Salomão, imperador. Rainha Sabá, administradora. Jó, abastado fazendeiro. Amós, agricultor. Baruque, escritor. Daniel, primeiro ministro. Sadraque, Mesaque e Abdenego, administradores de províncias. Rainha Ester, governanta. Neemias, governador, além de muitos outros.

 

 - No Novo Testamento, José, pai adotivo e carpinteiro. Marta, dona de casa. Zaquel, coletor de impostos. Nicodemos e José de Arimateia, conselheiros da suprema corte. Barnabé, proprietário de terras. Cornelio, oficial militar. Lucas, médico. Priscila, Áquila e Paulo, fazedores de tendas. Lídia, vendedora de púrpura. Zenas, advogado. Erasto, tesoureiro municipal. Jesus, tornou-se um carpinteiro. Maria Madalena, Joana, mulher de Cuza, Suzana e muitos outros, prestavam assistência a Jesus, ofertando seus bens. - Lc 8.2-3.

 - Mais bem-aventurado é dar, que receber. - At 20.33-35.

 - Cada um permanece na vocação que foi chamado. - ICo 7.20.

 

 - Exemplo: De Governador Valadares MG, estudante de odontologia, Stephenson Araújo, líder da ABU, concluiu seu curso e começou a fazer diferença. Além do seu consultório em Ipatinga MG, fundou quatro igrejas atuando como fazedor de tendas, sempre contribuindo para o bem-estar das pessoas a quem atende e exerce uma influencia na comunidade onde vive, numa combinação de uma vida integra e o serviço à comunidade, comunicando o evangelho integral, além de ser professor de missões e antropologia, concluindo o seu mestrado em missiologia pelo CEM em Viçosa MG - 1992.

 

 - Citação do Livro 1979 - Traduzido em 1992 por Enedina Sacramento. Revisado por Marô de Paula, Marta e Timóteo Carriker. - Fazedores de Tendas Hoje, de J.Christy Wilson e Robson L Ramos. @Editora Sepal.

 Edgard F Alves

poradmin

MUDANÇA DE MENTE

MUDANÇA DE MENTE

FORMANDO A IGREJA DO FUTURO

A Igreja do futuro, será a Igreja antiga. A igreja religiosa, não é a Igreja corpo, com o noivo Jesus. Igreja de Jesus é a Igreja com ‘i’ maiúsculo, habitada pelo Espírito. É a da missão transcultural em cada região, no retorno para a Igreja dos apóstolos. Igreja é a ComUnidade relacional e Missional para servir e entender o outro, andando juntos e não numa competição de mercado.

Sete pontos para retornar para a Igreja antiga, como?

1º - É fazer coisas simples com simplicidade relacional e oração. 

2º - É reconhecer e entender potencializando o sacerdócio universal de todos os crentes. 

3º - É valorizar o Pastor Teólogo, que caminha junto, orienta pessoas, acolhe e mentoreia com profundidade teológica, se identificando na comunidade e entorno local, com a capacitação Bíblica Missional, envolvendo o servir ao outro no sacerdócio real, com as respectivas companhias de jugo. 

4º - É assumir o papel de Pai e Mãe na família, como exemplos vivos, sem transferir ou terceirizar o ensino dos filhos, tendo o apoio e instrução da Igreja, na comunhão com Jesus.

5º - É buscar o amigo ou oikós, para a caminhada de vida na vida com Jesus, levando para a Crença e batismo, em grupos de até 5 famílias.

6º - É conviver com os princípios e bases da Crença para a Maturidade, em grupos Bíblicos de Oração, com 6 pessoas de vida na vida, em companhia de jugo e pastoreio mútuo, conduzindo todos da Maturidade para o Serviço, servindo o outro.

7º - É trabalhar numa equipe de servos, organizando a Igreja EM núcleos e não COM núcleos, para cuidar da vida pessoal e integral, a partir dos núcleos familiares, com solitude e contemplação no quarto de escuta pessoal, para poder celebrar os outros 6 dias da semana, no ajuntamento dos núcleos no Domingo, recebendo o foco ou tema da próxima semana.

Edgard F Alves 

poradmin

FEIRA PARCERIAS-5anos

Há 5 anos atrás (último domingo de agosto de 2015) estávamos começando a nossa 1° Feira Agroecológica e Cultural da Violeira.
Construída a partir de estudos bíblicos que aconteciam na CPV sobre O Reino de Deus (de justiça e paz) e a nossa presença enquanto Corpo de Cristo na comunidade da Violeira.
A partir dali foram realizadas caminhadas pela comunidade, batendo de porta em porta, se apresentando e perguntando os motivos de oração das pessoas.
Em seguida um projeto coordenado pela Ana Lídia com o apoio do Marcelo Ottoni, e também meu, realizou um diagnóstico socioeconômico da Violeira, por meio dele conhecemos um pouco mais o contexto dessa comunidade e percebemos como a CPV pode ser uma resposta às necessidades deste bairro, ou seja, como podemos ser relevantes.
A partir daí, e da união de 3 instituições, criamos a feira.
Nosso sonho sempre foi que a Feira fosse um espaço de relacionamentos e a partir deles brilhar a luz de Jesus para as pessoas.
Nosso desejo sempre foi ser intencionais e não oportunistas. Abençoar as pessoas (que nem conhecemos) com aquilo que Deus tem nos dado e que continua sendo Dele, nada é nosso.
5 anos se relacionando e fazendo diferença na vida das pessoas.
Segue o vídeo que conta um pouco dessa história. A história completa vocês podem conhecer na página do Facebook da Feira assistindo a Live de ontem que contou com a participação do Joci.
Na live vocês vão ver várias pessoas falando da Feira e o que ela significou e significa na vida delas.
Uma dica: tentem ver Jesus na fala das pessoas ☺️.
 
Obrigada por fazerem parte dessa história.
"Vem pra Feira!" - PRISCILA LADEIRA 
poradmin

SEM MEMÓRIA, NÃO.

SEM MEMÓRIA, NÃO TEM HISTÓRIA, NEM FUTURO.

Reconhecemos que a construção exige vigilância da vida espiritual, por ser causa fácil de desvio da essência, dos valores e princípios do Reino, pois Deus não habita em casas feitas por mãos humanas. Ele está interessado é na intimidade relacional como Discípulo fiel. A construção deve andar como matéria sem privilégios, de foco ou prioridade, sendo conseqüência da interação, da comunhão dos irmãos e dos novos discípulos. 

MEMÓRIA DA CONSTRUÇÃO  

  1)- Em 2000-2001, foi trocado o nosso lote anterior de 700 m2 com o Terreno atual de 11.000 m2, com a devida aprovação pela Assembleia Geral da IPV. O Tinoco era o dono do terreno atual, quando éramos um ponto de pregação. Em seguida, promoveu-se a troca com o Clube Campestre obtendo a frente do terreno pela Av Quinquim Fontes, com o envolvimento do Wiliam Alves, Baeta, Edgard e Almir junto ao Clube Campestre, quando foi feito a terraplenagem e o campinho de futebol pelo Baeta. Como Congregação aprovado pela Mesa Diretora, o Conselho da IPV autorizou fazer as cercas de arame e mourões para preservar o espaço de 11.000 m2, uma vez que a escritura não consta as limitações tradicionais por ser parte de uma área rural de 1,4 ha.  

2)- Em 2002, no feriado de 15 de novembro, como marco histórico numa espécie de Pedra Fundamental, cada família plantou a sua árvore na calçada da frente e na parte interna delimitando o estacionamento de carros. Com a mudança de algumas famílias suas árvores foram adotadas para serem cuidadas por novas famílias que forem chegando. Veio em seguida, a construção do Quiosque com cozinha e banheiros, para servir às confraternizações, sendo um espaço inicial muito bem usado para os luares de oração com fogueira, ceias, churrascos e juntas panelas, numa participação direta do Almir Colpany, Sô Edson Alves (falecido em maio de 2006) e Fernando Baeta.

3)- Em 2002 e 2003, encontros e reuniões no quiosque, nos pic-nics e nos retiros foram expostos os sonhos aos membros e interessados na CPV para a construção, tendo o Baeta como agrônomo e arquiteto de estruturas rurais, com sua experiência e prática, ouvido e coordenado as sugestões e desenvolvido os Projetos Estruturais, a partir das 5 conclusões seguintes:

a) Manter a vista para as montanhas bem livre de dentro do salão.

b) Por ser uma Comunidade nas casas, a construção deve mostrar ser um local agradável, de lar caseiro e simples, mesmo fazendo aos poucos e nada provisório, como uma grande casa de convivência familiar.

c) Manter a praça com o maior espaço possível do terreno na parte da frente para estacionamento, lazer, jogos, confraternizações com integração direta do salão, de forma leve e no mesmo nível.

d) Ter de alguma forma um salão “multi-uso” para aproximadamente 350 pessoas, sendo as salas da parte de baixo para EBD, eventos, treinamentos, conferencias e demais interações com a comunidade e com as igrejas irmãs.

e) Fazer num espécie de sistema modular (aos poucos) de acordo com a disponibilidade financeira e se possível considerar uma residência ou um pequeno apto para um caseiro ou tomador de conta, próximo ao quiosque.

4)- Em 2004, atas 27 e 28 da Mesa Diretora da Congregação, registrou-se os projetos desenvolvidos, levando para aprovação do Conselho da IPV. Iniciou-se nomeando a primeira comissão de construção com os irmãos Almir Colpany, Silvio, Baeta, Cláudio, Galvin, Márcia Couto e Edgard como representante da Mesa, para promover o envolvimento da igreja e a captação para formação do fundo de construção com a tesoureira Angélica. Fez-se a terraplenagem da planta de situação da obra, após aprovação da troca da área com o Campestre.

5)- De 2005 a 2007, agora como igreja organizada pelo presbitério, sob a tutela e atos pastorais pelo professor da UFV e pastor Paulo Leal, com o devido registro do Estatuto em Cartório e CNPJ na RFB, o Conselho da CPV, elegeu a nova tesoureira Dilcimar Mello, confirmando a comissão de construção para trabalhar junto com o Conselho formada pelo Baeta, Affonso Zuin, Edgard e Claudio Henrique. O conselho reafirma na Ata 6 a sua eclesiologia para orientação da construção como secundária ou em consequência do desenvolvimento espiritual dos crentes, nomeando Edson Alves e Sérgio Adriano para cuidarem da segurança e manutenção do quiosque e da jardinagem do terreno e o Daison, Affonso e Wiliam Alves para estudarem a possibilidade de influenciar e buscar projetos, visando que nada se construa contra a igreja no terreno da esquina pertencente ao Campestre. O Pb Daison coordena o processo de captação e campanha geral para os Tubulões.

6)- Em abril de 2008, Ata 19, assume os cálculos estruturais do projeto, o José Henrique – Galvin a pedido do Conselho, que teve a ajuda do Cláudio para posicionar os Tubulões e demais cálculos com o contrato do engenheiro Gustavo, tendo assumido o primeiro pastor em tempo integral Helinho com sua família no início de 2008 num acampamento especial para posse com o Pr Elben César em Santa Cruz do Escalvado, próximo de Ponte Nova.

 7)- Em janeiro 2009, Ata 22, reafirmou-se a Comissão de Construção pelo Baêta, Kléos, Edgard, Daison, incluindo o Paulo Affonso e o tesoureiro Junin Ribeiro, mas nem todos conseguiram assumir integrando de fato na comissão.

 8)- Em fevereiro de 2009, contratou-se o mestre de obras Olavo Aniceto por empreitada (que acabara a construção da residência nova do Kléos), fazendo 40 Tubulões de 5 a 10 metros de profundidade, num total de 237 metros de tubulão e 558 m2 de contra piso.

 9)- Em Junho 2009 a Dilcimar Mello, reassume como tesoureira geral. Participantes do 1º Culto debaixo dos 25% da laje inacabada, antes da ocupação oficial, no dia 28 de junho de 2009 - 10h00: 1- Algemiro Gonçalves; 2 - Almir Colpani; 3 - Ana Clara Neves; 4 - Ana Lídia; 5 - Ana Luíza; 6 - Ana Paula Fernandes; 7 - Angélica Ferreira; 8 - Beatriz Andrade; 9 - Beatriz Colpani; 10 - Bruna Duarte; 11 - Daison; 12 - Danielle Alves; 13 - Davi Filgueiras; 14 - Edgard; 15 - Edna; 16 - Elaine; 17 - Eliana Gonçalves; 18 - Elias Campos; 19 - Eny Alves; 20 - Evaldo; 21 - Ézer; 22 - Felipe Leão; 23 – Fernando, primo do Leandro; 24 - Fernando Baêta; 25 - Flávia - amiga da Flávia; 26 – Flávia da Júlia; 27 - Francisco Freitas, chiquinho; 28 - Gabriel Freitas; 29 - Geraldo Márcio; 30 - Gilmar Melquíades; 31 - Gláucia; 32 - Glauco Rodrigues; 33 - Guilherme; 34 - Gustavo Dergam; 35 - Hadassa; 36 - Hannah; 37 - Pr Helinho; 38 – Ilka, amiga Terezinha; 39 - Isméria Filgueiras; 40 - João Vítor Neves; 41 - Judite Campos; 42 – Júlia, Flávia; 43 - Júlia César; 44 - Júlia Melquíades; 45 - Juvenal Duarte; 46 – Kalebe; 47 - Karoline Gonçalves; 48 - Kléos Jr; 49 - Leandro Ribeiro; 50 – Lenira do Evaldo; 51 – Lidiane; 52 - Lígia Dergam; 53 – Lisa; 54 - Lúcia César; 55 - Lúcia do Chiquinho; 56 - Lúcia Reis; 57 - Luisa Andrade; 58 - Luíza Duarte; 59 – Marcinha; 60 - Maria – Daison; 61 - Maria José; 62 – Marília; 63 - Namorado da Sara Colpani; 64 - Nara Ribeiro; 65 - Neuza Gonçalves; 66 - Osmar Júnior – Junin; 67 - Osmar Ribeiro; 68 – Pâmela; 69 - Primo Karoline; 70 - Rafael Duarte; 71 - Ricardo Batista; 72 - Roberto Gaucho; 73 - Sara Colpani; 74 - Sarah Alves; 75 - Serginho Andrade; 76 - Sheyla Neves; 77 - Solange Baêta; 78 - Terezinha Ribeiro; 79 - Ubiracy S. Lima; 80 - Vinícius - neto Lúcia; 81 - Vinícius Gaucho; 82 – Vítor; 83 - William Filqueiras; 84 – Yara; 85 – Yngrid; 86 – Yuri; 87 - Zilá - mãe da Isméria; 88 – Ketty Colômbia; 89 – Taumaturgo.

10)- Em outubro de 2009, com 50% ou 405 m2 de laje pronta conforme Ata 25, houve a mudança com a ocupação oficial do primeiro módulo, sob iniciativa e liderança do Pr Helinho, tornando a sede definitiva como Centro de Convivência para servir ao desenvolvimento comunitário da região, mesmo ainda não tendo os devidos acabamentos.

11)- Em 2010 terminou o restante de 405 m2 da laje, cobrindo toda a extensão da laje que será o piso do futuro grande salão multi-uso, abrindo conversas sobre os acabamentos. O Ricardo Batista assumiu a tesouraria e o Serginho Reis entrou como responsável pela qualidade das cotações e compras de materiais. Começaram então a fase dos acabamentos da parte de baixo com as salas, banheiros, acessibilidades, continuando devagar de forma modular de “baixo pra cima” à medida do crescimento e da disponibilidade do fundo de construção. Estas fases de 2009 e 2010 foram executadas diariamente pelo Fernando Baêta junto com o mestre de obras Olavo e acompanhadas pelo Tesoureiro e pelo Edgard. O fundo de construção acabou rapidamente, sendo necessário tomar empréstimo de R$ 48.000,00 com o Pb José Stanley para terminar a laje, sob remuneração da poupança tradicional.

12)- Em 2011 usou-se durante todo o ano apenas para quitar todo o empréstimo tomado e iniciar um novo fundo de construção. Nesta época começou a funcionar o Colegiado Administrativo com os presbíteros e diáconos juntos, havendo no final a mudança do Pr Helinho, desistindo de Viçosa, voltando para sua terra e família em Goiânia.

13)- Em 2012 assumiu a tutela e atos pastorais o pastor Geraldo Márcio em parceria com a IPVSol. O Serginho Reis assume a tesouraria e a construção é retomada a partir das Rampas de acesso para a parte de baixo passando pelo Quiosque, com a intenção de continuar os acabamentos a partir do piso e pintura das salas, de baixo pra cima conforme a decisão do Colegiado em maio de 2012, Ata 43, autorizando o trabalho pela comissão de construção. Esta etapa da Rampa de acesso do Quiosque até na parte inferior da construção foi executada diariamente na coordenação voluntaria pelo Baeta. Terminando a Rampa e o passeio da lateral das salas para segurança do prédio, começou o piso do andar de baixo e demais acabamentos. Neste ponto, houve interferências, faltando boa comunicação dentro da comissão de construção, alterando a execução dos acabamentos a partir desta fase inicial de colocação do piso, tendo formado uma nova comissão pelo Paulo Affonso, Sergio Adriano e Serginho Reis como tesoureiro. O Colegiado (em 21-janeiro-2013) decidiu alterar a gestão das obras e outras decisões, havendo algumas críticas ao que vinha sendo feito, sem conhecer a memória, ouvir ou entender as motivações e todos os envolvimentos anteriores, bem como a integral dedicação voluntária desde o início pelo Baêta, que acabou desistindo de continuar ajudando na CPV. E em maio de 2013, numa reunião informal do Colegiado sem pauta e sem prévia convocação, após o culto e com alguns outros convidados e sem a presença de pastor para presidir, foi alterada a comissão de construção, referendada posteriormente pelo Colegiado na coordenação do Paulo Affonso, dando assim, sequencia nos acabamentos sem reconhecer e valorizar os princípios e conceitos básicos do início da construção. Em julho 2013, a nova comissão teve a desistência do coordenador Paulo Affonso, ficando apenas com o Serginho e o Sérgio, sem maiores participações e interessados, mantendo o bom trabalho do empreiteiro Dé (Wanderson).

14)- Em 2014, assume o segundo pastorado em tempo integral com sua família, o pastor Salatiel. Num tempo de forte redução da receita e aumento do custeio administrativo, adiando indefinidamente o processo de construção.

15)- Em Agosto de 2019, o Colegiado decide retomar a construção nomeando para coordenar a movimentação e campanha o Dc Álvaro, numa comissão composta pelo Dé, Edinho, Cláudio e Edgard, para fazerem de imediato os Pilares ou Colunas e as Cintas ou Vigas para receber o telhado futuro. Estima-se em torno de 300 metros de Pilares e Vigas, sendo cada pilar de 5 metros de altura em 25 x 25 cm e a cinta intermediária de 15 x 30 e a cinta de travamento de 15 x 40 circulando toda a laje exposta ao sol e chuva há muitos anos.

poradmin

Culto Racional. igreja?

1 - O pastor Elben Cesar, falecido aos 86 anos e nos 49 da revista ultimato, diz no livro que celebra os 50 anos da Editora, sobre as Raizes cristãs, que o Culto Racional não suporta a superficialidade, não tem substitutos, não faz concessões, não serve de esconderijo, não consiste em meras palavras, não se confunde com aparências e nem diz respeito a quantidade. É uma entrega mais moral que cerimonial, uma entrega consciente e voluntaria do homem a Deus, é obediência, negar a si mesmo, é ganhar a vida que não se vê, com dimensões inimagináveis. Mas muita gente tem preferido o culto não racional, o culto hipócrita, a falsidade, porque é mais cômodo, mais comum e mais concorrido. Alem de mais sutil, serve de venda, funciona como paliativo. (Pg 67)   2 - No livro: ‘Um ano com CSLews’, diz que a igreja espalhada por todos os tempos e espaços, com suas raizes na eternidade, terrível como um exercito que marcha sob uma bandeira, (eclesiológica), é um espetáculo que dificulta as nossas mais corajosas iniciativas. Passa a ideia de ‘cristãos’ que supõe ser espiritual, mas que na verdade, é imaginária. A mente está cheia de togas, sandálias, armaduras, pernas de fora. Mantem tudo confuso nas cabeças e assim terá a eternidade para se divertir produzindo nele o tipo peculiar de luz que só o inferno pode oferecer. (Pg 166)   3 – O verdadeiro culto está nos outros 6 dias da semana e não só no domingo. Está a partir do quarto de escuta pessoal do dia-a-dia, de forma meditacional, em solitude, oração e leitura bíblica, que gera a consistência moral, bem acima da lei, na família, no trabalho, no lazer e em todo lugar, celebrando com os irmãos e amigos que buscam juntos, a companhia de crescimento na igreja local, relacionando em grupos pequenos em famílias integrais (adultos e crianças juntos), com discipulado de vida na vida durante a semana e em tudo que faz.   4 – A verdadeira igreja é a com ‘I’ maiúsculo. Aquela dos redimidos, regenerados, reconciliados, religados e resgatados pelo Espirito, em profundo relacionamento com a Trindade e ao mesmo tempo, com a mundanidade desesperada em todo lugar no mundo, na cafeteria, no entorno da mesa e até na igreja, sem discriminação, sem rejeição, sem exclusão ou isolamento, de forma a facilitar a visibilidade da Luz de Jesus, gerando a transformação pelo Espirito que ressuscita a alma, como ressuscitou o corpo de Jesus, tornando uma nova pessoa neste mundo.   5 – A igreja pode ser uma comunidade relacional, interessada na comunidade local e em seu entorno, para andar juntos na unidade de Jesus e na diversidade cultural, emocional, costumes, formação com todas as divergências humanas naturais e ao mesmo tempo, saudáveis pelas varias possibilidades de ações e funções em cumprir a Missão do envio de Jesus, assim como o Pai O enviou, com os diversos talentos e dons do Espírito a cada um conforme a necessidade do momento, celebrando sempre no entorno da mesa.   6 – Na CPV priorizamos a ComUnidade, para criar relacionamentos saudáveis, reais e entre amigos. Começa no aspecto pessoal no ‘quarto de escuta’ do dia-a-dia, depois no grupo pequeno e/ou discipulado que primeiro, inicia com um momento de “um para o outro” no quebra-gelos para desconectar das atividades e rotinas do dia; segundo, com o momento “de nós para Deus” com cânticos e orações; terceiro, com o momento “de nós para o outro” orando pelo oikós e quarto, com o momento “de Deus para nós” com a pratica compartilhada do assunto exposto para a semana na Bíblia. E no final no entorno da mesa, celebrando todos juntos em ComUnidade e alegria.    Edgard
poradmin

TREINANDO LÍDERES

COMO FAZER TREINAMENTO DE LÍDERES E TRABALHO EM EQUIPE? O fracasso não é a queda, mas a permanência no chão. Liderança não é cargo – é uma responsabilidade. Liderança é habilidade de influenciar pessoas para que trabalhem com entusiasmo, foco por objetivos identificados como voltados para a Missão ou bem comum. A prática do amor é servir o outro. 30 DIAS DE CONSTRUÇÃO DE RELACIONAMENTOS EM COMUNIDADE – Tomar consciência das próprias barreiras pessoais e aprender a deixá-las de lado. Também externar as insatisfações para o grupo – nada de “panelinhas”, idéias abafadas nem abandonos. As preocupações devem ser elaboradas com o grupo. – Falar de maneira assertiva, aberta, franca e honesta. Falar na primeira pessoa. Falar de maneira pessoal e profunda, num modelo de transparência e humildade. – Se você não sabe explicar com simplicidade, sem retórica e repetição infundada, é porque ainda não entendeu bem, ou não assimilou pra você mesmo. Tem bons líderes na liderança, mas nem tanto na construção de equipes fortes e saudáveis. Um pássaro só voa se as duas asas funcionarem bem. – Tudo se constrói e desmorona conforme a liderança. Primeiro precisamos estabelecer o padrão de liderança que desejamos atingir, pois disso depende o sucesso do processo de treinamento. Os líderes não nascem prontos, mas se fazem. Gente não se gerencia, lidera-se. – Se a cada dia, vencer uma barreira comum, em um mês haverá transformação. – 30 BARREIRAS apresentadas por James Hunter no livro: De volta ao Mosteiro. O Monge e o Executivo. 1 – Dificuldade de ser autêntico com os outros. 2 – Uso de “máscaras” – convicção de que “ está tudo bem”. 3 – Necessidades de ter todas as respostas. 4 – Postura dominadora nas discussões. 5 – Excesso de controle micro gerenciamento. 6 – Interrupção de fala alheia. 7 – Baixa capacidade de ouvir. 8 – Adoção de idéias e expectativas preconcebidas. 9 – Preconceitos – visão estereotipada das outras pessoas. 10 – Inacessibilidade. 11 – Incapacidade de lidar com críticas. 12 – Descontrole emocional, oscilações de humor. 13 – Imprevisibilidade, inconsistência. 14 – Falta de paciência e autocontrole. 15 – Constrangimento de outras pessoas em público. 16 – Maledicência (falar mal de terceiros pelas costas). 17 – “Formação de panelinhas” (alianças destrutivas). 18 – Desonestidade, falsidade, não ser confiável. 19 – Falta de abertura e franqueza com os outros – segundas intenções, meias verdades, etc. 20 – Descompromisso – não assumir responsabilidades. 21 – Falta de respeito com os outros – não reconhecer os direitos alheios. 22 – Falta de valorização dos outros – não dar às pessoas a devida importância. 23 – Falta de incentivo aos outros. 24 – Não reconhecimento do mérito alheio. 25 – Não verbalização de opiniões contrárias. 26 – Necessidade de ser querido por todos – busca contínua da aprovação alheia. 27 – Evitação de conflitos/ confrontos. 28 – Auto-exclusão (emocional/ física) do grupo. 29 – Desrespeito à confidencialidade do grupo/ dos outros. 30 – Incapacidade de perdoar – postura ressentida/ rancorosa. "Do Livro de James Hunter: De volta ao Mosteiro, O Monge e o Executivo".
poradmin

Como moderar o núcleo?

1 - E-ncontro: É a recepção, a chegada e o quebra-gelos (www.cpv.org.br/dicas-quebra-gelos/), numa pergunta simples e até "boba" que faz separar a correria do dia, introduzindo todos no mesmo nível de debates. É o momento de um para outro entre as pessoas. De mim pra você. De você pra mim. Em 10 m.  2 - E-vangelismo: É o momento de Deus através das pessoas para os amigos. Interceder e apresentar o amigo a Deus. Pelo cônjuge, filho, vizinho, colega de trabalho. É orar pelo Oikós. Em 10 m.  3 - E-xaltação: É o momento das pessoas para Deus. É a oração conjunta, a intercessão, a gratidão com cânticos e adoração a Deus. Em 20 m.  4 - E-dificação: É o momento de Deus paras as pessoas. Para ouvir e entender Deus, discutindo e aprofundando para praticar o tema da mensagem de domingo com as anotações individuais, através da Verdade - Bíblia; da Capacitação - Entendimento; da Prestação de Contas - Compartilhamento; da Missão e da Oração. Em 40 m.  E o quinto E, é o da E-ngorda: Hora da despedida, do abraço, aconchego e do simples Café com Biscoito, saindo para iluminar refletindo no mundo. 
Dicas vividas da velha experiência.
Primeiro, o núcleo precisa ser limitado entre 5 e 10 adultos, sempre com pelo menos uma família ainda buscando encontrar Jesus. Passando deste número, pode separar em dois ambientes, com um novo moderador ou líder, quando normalmente assume o auxiliar.
Segundo, os participantes confiam e são amigos próximos, sempre disponíveis para doar e servir, tendo eventuais encontros extra-núcleo para café, degustação, junta panelas, clube, caminhadas e outros momentos juntos.
Terceiro, manter os encontros semanais revezando as casas entre os participantes, também revezando os pais no ensino das crianças e demais partes com mútua prestação de contas e conversas francas, partindo de 4 momentos, em 4 Es, importantes.
Edgard F Alves
poradmin

“Junta Panela” mexe com o coração

“Junta Panela”   Como o "JUNTA PANELA" mexe com o coração? Por baixo de cada pilastra está a base maior que a própria pilastra aparente. Esta base é o trabalho sustentador de Deus. A pilastra é o trabalho aparente do homem. Tudo que fazemos está sobre o fundamento de Jesus. Nada no cristianismo pode ser feito sem Ele. A multiplicação dos Paes não foi apenas um milagre físico, mas um milagre de alteração do coração. Uma mudança de mente e do interior de cada um naquela multidão. Mudanças reais de dentro pra fora. Os cestos não foram multiplicados, mas sobraram 12 cestos cheios de pães e peixes. Onde estavam os cestos? Normalmente nos encontros com JUNTA PANELA não expressamos a nossa capacidade de doar e servir, mas serve para grande aprendizado o juntar e comer juntos. Tendemos a comer o que o outro dispõe sobre a mesa e a guardar o nosso para comer sozinho depois. Todos naquela multidão com Jesus, talvez guardassem o seu lanche escondido na mochila. Alguns colocavam na mesa para distribuir. À medida da transformação que ocorria nos corações, os lanches foram saindo das mochilas para servir o outro e todos se fartaram e ainda sobrou. Normalmente quando se junta o que comeria em casa para todos comerem juntos, existem sobras surpreendentes, além das mudanças de coração que serve o outro. Edgard F Alves